Guilherme Parizio
O terrível terremoto que atingiu o Haiti e a República Dominicana provocou o desaparecimento da figura admirável de Zilda Arns. Uma verdadeira cristã, empenhada na tarefa da caridade. Pessoa dotada de muitos dons, com o mais importante deles conseguiu levar conhecimento e salvar as vidas daqueles que mais esquecidos são pela sociedade e pelos governos. Sua voz calou-se nesse plano, mas, se Deus quiser, muitas outras influenciadas pela sua irão ser ouvidas nos rincões desse nosso país. Seu legado irá continuar. Como os mártires da história da Igreja, seu sangue será verdadeira semente e a colheita não será pequena. Não devemos esmorecer, pois tenho certeza que não é esse espírito que ela gostaria que sua vida e sua morte suscitasse.
Ela partiu fazendo o que mais gostava. Foi uma perda, mas devemos fazer com que essa lacuna seja preenchida o mais rápido possível. Quem sabe você que lê essas despretenciosas linhas não seja tocado por seu exemplo e a partir de agora não comece a fazer alguma coisa em a favor de seu próximo?
Adeus Zilda Arns, que suas “obras lhe acompanhem”.
(Antes que me chamem de pelagiano, “Soli Deo Gloria!”)
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